Informar a parceira, parceiro e familiares e pessoas que se relacionam com o portador de HIV ou doente com AIDS é delicado, mas necessário. Perguntas, repreensões e o temor do julgamento pairam sempre juntamente com sentimentos de culpa, complexo, e medo tomam conta do indivíduo. Adiar o momento é reflexo desse medo de rejeição, e se vale a pena enfrentar as consequencias. Mas pior do que esconder a situação é o que isso pode acarretar. Adiar ou não contar sobre o problçema pode retardar o tratamento, uma vez que a pessoa teme ser descoberta.
Mesmo aqueles que conseguem lidar com a verdade precisam também do apoio da família. O conselho para quem não dispõe de confiança para falar do assunto com pessoas de seu convívio é buscar pelo menos auxílio d ealguém de sua confiança, já que o preconceito ainda dificulta a convivência na sociedade. O que o soropositivo deve ter em mente é que precisa se tratar e para isso confiar em alguém. Também precisa tomar diversos cuidados em suas relações sexuais, evitando contágio de outras pessoas. As doações de sangue também não devem ser feitas, nem compartilhamento de seringas. A resposnabilidade é um fator importante. Usar camisinha é imprescindível, mesmo que a pessoa que mantém relações como o soropositivo saiba e manifeste não se importar com a condição do parceiro (a).